Numa madrugada qualquer, o frio tomava conta do quarto.
Sentado na cadeira, estava a algumas horas escrevendo em seu computador.
Tantas palavras, complexas, simples, havia de tudo.
Textos tão cheios de tudo, porém, tão vazios.
Não haviam sentimentos, não havia felicidade, só um vazio,
palavras ao vento, palavras soltas, que mesmo quando se conectavam,
não passavam de vazias.
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